“Não quero julgar a Maya, mas hoje em dia parece que ficou mais fácil fazer a transição. Fiz pelo SUS, passei por 10 psicólogos diferentes e recebi muitas críticas por ter feito a cirurgia no público. Diziam que o dinheiro era usado pra coisa do capeta”, declara Pâmela Michelinny.
“Me incomodava o tamanho da testa e a protuberância óssea na região dos olhos, que deixavam meu olhar agressivo e com uma expressão de brava”, explicou Pâmela.
Ela iniciou sua transição há 20 anos, aos 17 anos, quando contou à sua mãe que se identificava como mulher. Na época, ela afirma que a aceitação familiar era muito mais desafiadora do que é hoje.
Foto: Divulgação.