Bueno do Barão ressalta a importância de desconstrução do problemático termo “Magia Negra”

A sociedade tem evoluído, e com isso a reinterpretação de termos e palavras ofensivas vem à tona, com o pleno objetivo de não mais tolerar a violência estrutural que parte das mais diferentes formas e se expande pelo seio social, como dominação linguística e cultural. Toda essa realidade política de não mais tolerar a desinformação e o preconceito.

Para além de um racismo estrutural, o termo “magia negra” compreende um racismo linguístico, que é compreendido como a tentativa de criar uma ideia ruim para o arranjo lexical “negro”. Precisa imediatamente ser combatido, tendo em vista que está instintivamente ligado ao preconceito e suas raízes.

O jovem Reinaldo Bueno Filho, conhecido também por Mestre Bueno do Barão, é um empresário arrojado, um ser politizado, determinado e que quando perguntado sobre o que atua, seja em campo empresarial ou na magia em si, ele define: “Minha função é fazer do impossível um espaço-lugar-tempo possível é palpável. Faço as coisas acontecerem de uma ou outra forma”. Tem diversas áreas de atuação.

Presta consultoria para exportação de metais de alto valor juntamente com sua irmã, a conhecida advogada eleitoralista Nara Boas Bueno e Lopes,, ícone também  de luta em favor do feminismo e demais minorias, assim como sua mae, de onde certamente herdaram o espírito de luta social: a escritora brasileira Iêda Vilas Boas.

O Bueno também é consultor de negócios, presta consultoria política de imagem, é empresário de sucesso apesar da idade e, ainda, Administrador e Professor em linguagens e suas tecnologias.

Perfil arrojado, que realmente chama a atenção e, por isso, tem clientes que são desde famílias tradicionais políticas, até fazendeiros. mineradores, banqueiros, artistas famosos e ele não deixa de salientar: “e as pessoas comuns que me procuram, afinal, todo mundo precisa de soluções para vários problemas. E, quando eu posso ajudar, sempre é um grande prazer. Seja em trabalho comum, de consultorias, logísticas e pensamentos, ou seja em Magia em si. Atendo a todos, é esse é meu maior orgulho”.

Certamente, o jovem é determinado em suas causas e nas pessoas que confiam em seus trabalhos, de forma geral. Nesse toar, falamos do termo “Magia Negra” – para entendimento e expansão de nossos conhecimentos.

Bueno do Barão chega na tentativa de construir um novo sentido na mente das pessoas que o acompanham. Para ele, é inadmissível continuar complementando é utilizando da linguagem e até mesmo da Magia para reforçar preconceitos e violências. Acredita e defende que “não existe magia negra, ou, pelo menos, não deveria existir.”

Ele ainda considera todo um arcabouço histórico para entendimento da importância da desconstrução. Ressalta que “é um termo preconceituoso, porque era teoricamente as magias praticadas predominantemente por negros, depois abrangeram outras formas mais de magia, mas o termo, a palavra “negra” é muito preconceituosa.“

As Magias se difundem em duas categorias, ensina o mestre. A Alta Magia é “geralmente a magia hermética, fechada, que não é dada normalmente e que é necessária uma ritualística toda em uma ordem iniciática para ter”, ensina o Mestre. A Baixa Magia, por sua vez, explica ele que “seria a magia menos rigorosa no sentido dos ritos: cores, instrumentos, horas, línguas usadas para os trabalhos de evocação, e banimento, técnicas em geral… Não, é a Magia mais próxima do cotidiano”.

Totalmente ligada ao dia a dia das pessoas, está a Magia. Bueno cita que ela em diversos contextos como na “transformação, de uma comida bem feita com amor para que a família seja feliz e harmoniosa, seria também uma oração de uma benzedeira em um bebê com quebranto, seria um chá feito para acalmar, uma garrafada para cura de alguma doença feita com ervas e plantas. Algo menos rebuscado, é mais próximo das urgências normais do ser humano.”

“Mas fato é que toda Magia é Magia”, ele enfatiza. Assim, independente de qual ou qual seu sentido, tem sua relevância e potência igual. Entretanto é preciso entender as relações energéticas, ele afirma: “Claro que quanto mais se empenha, mais energia se coloca, melhor vai ser o resultado em correspondência.”

Bueno do Barão ainda provoca acerca do sacrifício humano estar ligado a “magia negra”. Ele afirma que “devemos mais estudos a nós mesmos. Inclusive de conhecimento de várias doutrinas, como a Cristã.” Reflete que há também sacrifícios na própria doutrina cristã.  Reflete dizendo que “o próprio Deus cristão sacrificou seu filho. Não vejo ninguém falando que isso seria magia negra. Por qual motivo será? Bondade seletiva?”

A pauta das temáticas identitárias são sempre muito bem colocadas pelo Mestre Bueno do Barão, que defende que “o que o homem faz de mal ele faz por si mesmo e para si mesmo, da mesma forma como acontece com o que ele faz de nobre.”

“Não vamos colocar uma conotação de cor em algo que vêm da cultura, do caráter, dos desenvolvimentos de um de de outro. Isso não tem cor. O bom é o que é bom. O certo é o que é certo. O ruim é o que é ruim. E o errado é o que é errado. Sem distinção de cor ou de religião”, é o que ele propõe como forma de construir novos rumos para esta sociedade.

Não se pode mais tolerar o racismo, em suas mais esferas e faces. É preciso construir uma política robusta de antirracismo, e a magia e toda sua formação histórico-cultural serve de elemento para diversas contribuições.

Bueno do Barão

Reinaldo (@reinaldobuenofilho), através da personalidade mágica, própria de magista, de Bueno do Barão (@mestrebuenodobarao) está na busca pelo esclarecimento justo em escalas e de espaços sociais que por séculos foram negados à minorias. Seu trabalho é, justamente, aclamado pelo pluralismo e pela diversidade. E você pode conhecer ainda mais sobre, através das Redes do espiritualista. Que está presente no Instagram sob os arrobas citados acima e também em outras novas redes como Youtube, como Mestre Bueno do Barão.

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