Direito do homem: saiba mais sobre as injustiças em face da Lei Maria da Penha
Dra. Magalle Novaes alerta para a “Síndrome da Mulher de Potifar”
Não é de hoje que a aplicação da Lei Maria da Penha tem levantado um debate importante. Enquanto a legislação desempenha um papel fundamental na proteção das vítimas de violência doméstica, um foco tem sido direcionado para os homens que enfrentam acusações indevidas e aplicação abusiva da lei.
Para ilustrar a questão e esclarecer tais injustiças, a advogada especialista Dra. Magalle Novaes explica, de maneira didática, o impacto que tais condutas têm causado na vida de alguns homens.
“Muitas pessoas nunca ouviram falar na Síndrome da Mulher de Potifar, mas esse é um termo que descreve um fenômeno cultural e psicológico bem atual, que não é uma condição médica, mas uma referência a uma história bíblica, frequentemente usada para discutir questões de tentação sexual e falsas acusações”, explica a advogada.
E prossegue: “A história gira em torno de José, um jovem hebreu vendido como escravo no Egito que foi comprado por Potifar, um oficial do faraó. A esposa de Potifar tentou seduzir José, mas ele recusou seus avanços. Como vingança, a mulher o acusou falsamente de tentar abusar sexualmente dela. Então, José foi jogado na prisão, onde passou vários anos, até ser libertado”.
Apesar de ter sido narrada há milênios, Dra. Magalle destaca que a narrativa se encaixa perfeitamente em contextos onde homens enfrentam o uso excessivo da Lei Maria da Penha.
Isso porque, embora a grande maioria das mulheres que denunciam a violência doméstica realmente enfrentem situações genuínas de abuso, existe uma minoria de homens que está sofrendo com tal aplicação, sem comprovação da referida violência.
Diante desse cenário, Dra. Magalle Novaes, à frente da Magalle Novaes Advocacia, tem se destacado na defesa desses homens que enfrentam falsas acusações:
“Nosso corpo jurídico tem se dedicado a assegurar que os nossos clientes não sucumbam como vítimas da Síndrome da Mulher de Potifar. Assim, além de ajudá-los e recuperarem suas vidas, restauramos o tão necessário equilíbrio da justiça”, finaliza a advogada.
Para mais informações sobre os direitos dos homens, acesse:
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