Não é segredo para ninguém que a internet transformou e edificou a vida de diversas pessoas da mídia e fora dela, acabou se tornando uma profissão informal da geração Z, é possível monetizar na internet de várias formas, como: fazendo lives show para maiores, estudando e investindo em criptomoedas, viralizando nas redes sociais, por exemplo: Tik Tok, YouTube e Instagram, divulgando e vendendo infoprodutos.
Com Fernanda Georgeous não foi diferente, a jovem viu uma oportunidade de monetizar na internet e logo já resolveu encarar o desafio. “Resolvi trabalhar com as lives eróticas em sites devido à falta de oportunidade que o mercado e a sociedade tira de todas as pessoas trans, infelizmente ainda em pleno século XXI, temos que passar por esse processo de transfobia e preconceito, fora a periculosidade que é ser trans no Brasil, pois, infelizmente ainda é o país que mais mata. Na internet enxerguei a oportunidade de prosperar e conseguir fazer tudo que gosto, sem cobranças, sem carga horárias abusivas, tudo muito prático e sem perigo.” Conta.
E para quem pensa que a modelo pensou apenas em si mesma, está enganado(a), a jovem começou a dar oportunidade para outras meninas, que assim como ela, passavam dificuldades com o mercado de trabalho. Fernanda concedeu espaço no site em que ela atua para outras jovens, para as mesmas terem a oportunidade que ela teve e conseguirem ter a tão sonhada liberdade financeira. “Senti que deveria ajudar outras meninas e tirar elas das ruas, sabe? Para não terem o risco de sofrer qualquer tipo de situação desagradável. No site, você trabalha onde, como e quando quiser e o melhor é o conseguir monetizar tudo isso em dólar. Por mais que ainda existam pessoas com a mente fechada e ache essa profissão estranha, é uma das únicas onde pessoas trans não correm nenhum perigo e também é onde temos voz e oportunidade, é um emprego de resistência e existência, com ele muitas pessoas trans vão estar estáveis a ponto de conseguirem ter seus próprios recursos para ajudar família, realizar sonhos pessoais e até mesmo abrir uma empresa e empregar pessoas que não apoia a classe LGBTQIA+”. Desabafa.
Segundo a jovem, é possível fatura mensalmente até 5 mil dólares.“Depende muito da dedicação e acredito que da necessidade também, obviamente que tudo no início é difícil, assim como qualquer outro ramo, mas, depois que você pega o jeito de trabalhar e entende mais sobre o mercado, com certeza você terá sucesso financeiro.” Conclui Fernanda Georgeous.
Para acompanhar e saber mais sobre as oportunidades oferecidas pela empreendedora, acompanhe seu instagram pelo @georgeousts369.
