Escritora Miriam Rezende Gonçalves será madrinha de projeto da Universidade Federal do Maranhão

O curso de engenharia aeroespacial da Universidade Federal do Maranhão, inicia sua jornada no programa espacial brasileiro, com projeto de lançar mini-satélite (cubesat) para salvar pescadores perdidos.

A Universidade Federal do Maranhão está trabalhando no projeto de um CUBESAT, um mini-satélite. O projeto é coordenado pelos professores Carlos Brito, José de Ribamar Braga e Luis Silva e executado por estudantes da graduação e do mestrado em Engenharia Aeroespacial.

A convite da equipe, a escritora e jornalista Miriam Rezende Gonçalves será a madrinha da missão. Inicialmente, a missão terá um experimento do INPE, integrante do Sistema de Coleta de Dados, que servirá como repetidor, para auxiliar no serviço de salvamento de pescadores perdidos em alto-mar.

A ideia surgiu depois de alguns pescadores de uma comunidade pesqueira do município de Raposa, se perderem e não foram encontrados. A ideia é construir um Personal Locator Beacon, um transponder, de baixo custo. Os mais baratos, utilizados para permitir salvamento, tem custo acima de 150 dólares e permitem que os pescadores os levem para longe da costa. “Em caso de perigo, basta acionarem um botão que o aparelho envia o sinal para uma rede de CUBESAT de salvamento que retransmitem para uma estação” explicou os professores. Aguardem mais informações em breve. É o Brasil e sua tecnologia feita por brasileiros e para brasileiros.

– “Eu fico impressionada de como essa História dialoga comigo: Fui convidada para ser madrinha dessa missão maranhense. Fiquei tão empolgada e resolvi saber mais sobre tudo. Então vi que a missão tinha o mesmo nome da Aldeia Quilombola do meu livro na ficção e mesmo nome do planeta de onde veio nosso mascote Alck: Aldebaran! Mais uma feliz sincronicidade!” escreveu a escritora e jornalista Miriam Rezende Gonçalves em suas redes sociais. Ela é autora do livro “Alcântara, a história inspirada na História” – resultado de suas pesquisas no setor aeroespacial desde 2003, quando perdeu um primo na catástrofe do foguete que explodiu na base espacial de Alcântara. Hoje, Miriam negocia para que o projeto vire filme de longa-metragem para homenagear os 21 heróis brasileiros, que deram a vida acreditando que o país poderia conquistar o espaço.

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