Micropigmentação, microblading e microderme: Thassia Piezzaroli explica três tratamentos de beleza que estão em alta

Thassia atende e dá cursos,.ela afirma que são altamente procurados no Brasil e no exterior

O universo da beleza está sempre com novidades e é difícil acompanhar tudo o que surge. A influencer e empresária do ramo, Thassia Piezzaroli, graduada em Estética e Cosmética e especializada em procedimentos de micropigmentação, explica o que são micropigmentação, microblading e microderme, sendo este último um método criado por ela.

Microderme

Foi criado por Thassia devido a sua insatisfação com os diversos tratamentos realizados contra suas estrias, que não geraram resultados significativos. “Busquei muitos tratamentos, fiz carboxiterapia, tratamento ortomolecular, eletrolifting, vacuoterapia e aplicação de ácidos nas estrias”, revela. Assim, ela desenvolveu seu próprio método, no qual mescla diversas técnicas existentes no mercado. A microderme funciona para todos os tipos de estrias: branca, roxa, marrom e vermelha. É utilizado um dermógrafo, que é uma espécie de máquina de tatuagem, mas em vez de pigmento é aplicado um regenerador dérmico. “Eu coloco essa substância lá dentro da estria e esse regenerador ativa uma resposta no local, para ativar a produção de células e a circulação sanguínea na região para que a pele volte ao normal. Aos poucos, a estria será naturalmente preenchida”, explica. De acordo com ela, a agulha atinge a derme, a segunda camada da pele, “a gente consegue tratar a cor, a flacidez e a profundidade da pele naquela região e o aspecto melhora”. O tratamento não é indicado para quem tem tendência a desenvolver quelóides e pacientes com doenças autoimunes ou problemas de pele.

Micropigmentação

É como se fosse uma tatuagem, já que é implantado um pigmento na pele com um dermógrafo, mas um pouco mais leve e superficial. Ela é usada em sobrancelhas, nos lábios, nos olhos e até em estrias. Entretanto, Thassia alerta que, com o passar dos anos, o pigmento pode sofrer alteração na cor e ter expansão, o que dá um aspecto borrado. “É importante escolher um bom profissional e conversar sobre a técnica que será utilizada”, explica Thassia.

Microblading

É a evolução da micropigmentação. Em vez do dermógrafo, se usa um instrumento chamado tebori. “O tebori dá resultados mais naturais, pois introduz menos pigmento na pele, por isso é mais difícil haver expansão do pigmento ou alteração de cor. Eu consigo quase zero de alteração de cor e expansão, eu desenho fios com aspecto mais natural que a micropigmentação.” Por ser muito mais natural o resultado, ele custa cerca de 3 vezes mais que a micropigmentação. Essa técnica simula os pelos da sobrancelha, por isso o custo é maior, mas vale o investimento, já que há menos chance de haver alterações de cor ou expansão do pigmento.

Em todos os casos a recomendação é não se expor ao sol por 30 dias e aplicar um regenerador dérmico na área. “Os resultados são excelentes, transformam a vida das pacientes, pois melhoram a autoestima”, afirma Thassia.

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