Para responder a esta simples pergunta, precisamos saber de que forma o molibdênio, mineral que já existe minimamente no organismo humano, favorece reações metabólicas relacionadas às enzimas.
Para começar, saiba que o molibdênio é essencial na oxidação do enxofre, elemento que compõe as proteínas e auxilia no metabolismo dos aminoácidos sulfurados.
Mas antes de entendermos de que forma se dá esse ‘favorecimento’ precisamos saber mais sobre os aminoácidos.
Se você não fugiu das aulas de química e biologia, sabe que os aminoácidos são as unidades básicas que compõem as proteínas. Nas pessoas saudáveis, nove aminoácidos são apontados como essenciais, uma vez que eles não são sintetizados organicamente, e por isso, precisam ser ingeridos.
Os ACR (aminoácidos de cadeia ramificada) são importantes para a manutenção das proteínas e também fontes de nitrogênio para sintetizar a alanina e glutamina.
Além disso, em um contexto mais amplo, possuem efeitos terapêuticos, pois atenuam a perda de massa magra em processos de redução de massa corporal; favorecem a cicatrização; estimulam o balanço protéico muscular nos idosos e ajudam no tratamento de doenças hepáticas e renais.
Os quatro aminoácidos sulfurados (AAS) são metionina (Met), cisteína (Cys), homocisteína (Hcy) e taurina (Tau) mas apenas a Met e Cys são incorporadas em proteínas. Os nutrientes sulfurados são normalmente produzidos em plantas, homem e animais e são constituintes normais da dieta humana. (LU – 1999)
A importância da metionina está no fato de a mesma fornecer enxofre para muitos componentes celulares, contribuir com o grupo metil nos processos de transmetilação, necessários a formação de proteínas, e por ser usada na biossíntese de colina e tiamina, além de ser convertida em cistina (Alam et al., 2000).
Ressalte-se que a metionina é um aminoácido essencial e o organismo humano não consegue produzi-la, por isso, devemos ingeri-la por meio da alimentação.
No organismo, ela ajuda no fortalecimento do sistema imunológico e auxilia a produção de energia.
Continuando, vamos, a partir daqui, entender a relação existente entre os aminoácidos e molibdênio para que possamos compreender quais são os benefícios deste.
De forma bastante resumida, podemos ‘dizer’ que o molibdênio é essencial para todo o processo que envolve o metabolismo dos aminoácidos sulfurados descritos acima (metionina, cisteína, homocisteína e taurina) .
Encontrado na água (quando não filtrada), no leite, em vegetais de folhas verdes como fava, feijão e ervilha; também no queijo, no pão e em cereais, o molibdênio é essencial para o bom funcionamento do organismo humano porque sem ele, ocorre o acúmulo de sulfitos e toxinas que estimulam o surgimento de doenças como o câncer.
Como também é encontrado no solo (pois é a partir dali que ele será introduzido nos vegetais citados) a ingestão de alguns alimentos é recomendada para que ele esteja sempre presente em nosso organismo.
Como vemos, a inclusão do molibdênio no organismo não é difícil, pois através de uma alimentação regular e balanceada, que contenha sempre folhas verdes, conseguimos mantê-lo sempre presente em nosso organismo.
Por isso, casos de subnutrição prolongada, que apresentem como sintomas dificuldades respiratórias, náuseas, vômitos e aumento da frequência cardíaca e desorientação, poderiam ser evitados com a inclusão dos alimentos citados na dieta.
Como protetor das células humanas, o molibdênio também ajuda na eliminação das toxinas do organismo e assim impede o envelhecimento precoce e previne o surgimento de doenças inflamatórias e metabólicas.
O papel antioxidante deste mineral explica esta qualidade, pois ao atuar como ativador de enzimas que ‘funcionam’ reagindo contra os radicais livres, estes são neutralizados e não prejudicam a saúde celular.
Além dos alimentos citados, o molibdênio é sintetizado em suplementos e cápsulas comercializadas em farmácias e lojas de produtos naturais.
Quando utilizado desta forma, a dose diária recomendada é de 45 microgramas de molibdênio (para pessoas adultas e saudáveis).
Ressalte-se que doses superiores a 2000 microgramas de molibdênio são tóxicas e podem levar ao surgimento de sintomas como a doença da gota (também chamada popularmente de ‘reumatismo nos pés); também podem danificar os órgãos, causar disfunções neurológicas e até mesmo provocar deficiências de outros minerais.
Diante disso, deixamos aqui a recomendação habitual: consulte sempre profissionais habilitados como médicos e nutricionistas antes de ingerir suplementos que contenham molibdênio.
Sobre o Lip4Slim: o molibdênio é um dos minerais presentes no Lip4Slim, suplemento alimentar que também tem entre seus componentes o cromo e a antocianina. Esta poderosa mistura resultou em um produto que favorece o metabolismo de proteínas, carboidratos e gorduras; estimula o bom funcionamento do organismo e, dessa forma, também melhora a qualidade de vida. Todos estes fatores reunidos podem auxiliar na perda de peso quando a prática de atividades físicas e a manutenção de uma dieta balanceada também fazem parte da rotina.
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