Pactos espirituais? Explica melhor o Reinaldo Bueno Filho, conhecido mestre Bueno do Barão!
Redação por Arthur Wentz e Silva
“Primeiramente pacto, vem de pactum – acordo, contrato em latim. E pode ser feito com milhares de entidades. Mas as pessoas gostam de falar sobre pecado e salvação, então, vamos falar sobre a maior polêmica, certo? Lúcifer!” Diz de pronto o Mestre Bueno do Barão, conhecido por atender centenas de pessoas por dia e dentre essas pessoas várias celebridades e personalidades de sucesso públicas.
Lúcifer é um personagem de bastante mistério para todos. Há quem o condene, em sua maioria, cristãos, pela justificativa de ser o mal encarnado. Por outro lado, há quem explore as profecias e os devaneios, em busca do poder e de um certo “reconhecimento” maior dos desejos e das vontades humanas.
A etimologia da palavra, possui diferentes interpretações. O substantivo deriva dos termos latinos, lux (luz) e fero (portar), que na construção de sentidos ficaria próximo de aquele que é portador de luz, ou até mesmo, a estrela da manhã ou filho d’alva. Já no hebraico é referenciado por Hêlêl, relacionado ao anoitecer, ao escuro e também ao planeta Vênus.
São várias as interpretações religiosas acerca deste elemento mitológico. O cristianismo acredita nesta figura como a representação do mal encarnado. Enquanto que na doutrina satânica como um objeto simbólico da natureza humana, presente na reencarnação dos ideais de individualismo e proposição de um certo antropocentrismo.
Na Magia, a figura de Lúcifer é muito explorada e entendida. Juntamente com estudos dos perpasses históricos e de sua relação com a luz e força. Seu culto dentro da atmosfera espiritual está totalmente ligado à natureza. Natureza essa, que vira palco para os conhecimentos e estruturas existentes sobre.
Bueno do Barão trabalha com este elemento. Ele classifica o trabalho como “Pacto com Lúcifer para Prosperidade ou Pacto para Encanto e Beleza”, ao que promete inovações nos âmbitos pelos quais se emprega. Defende o trabalho a partir do entendimento máximo da mitologia e do conhecimento sobre o sobrenatural.
Ele questiona sobre o surgimento da figura: “E quando se criou a luz, quem era o anjo de luz? Sim, essa força a qual reconhecemos hoje, demonizada, mas que originalmente era angelical”. Como um grande condenador da hipocrisia, dedica seu tempo para defender sua espiritualidade e sua importância para quem acredita.
Complementa que se trata de um trabalho polarizado, que “permite criação de tudo, ou destruição. Depende do que é pedido e trabalhado em acordo. É um trabalho forte para quem quer muito mais do que só flertar com a magia.”
Uma das grandes dúvidas que chegam para Bueno é sobre pecado, ao que ele responde que: “Não, não é pecado, e, não, não é quem ou o que imaginamos que Lúcifer seja, mas ao mesmo ponto, é um pacto cercado de mistérios, e a entidade também, por segurança. É conhecimento hermético, em Alta Magia.”
Por se tratar de um personagem muito misterioso e bem polarizado nos debates, Mestre Bueno do Barão faz ressalvas sobre mentiras que giram entorno do pacto. Ele explica que: “se você quer um trabalho forte e bom para resolver seus problemas agora e, se quiser, pode ter a proteção dele sem ter de renovar pacto. Isso é mentira.” Também afirma que “outra mentira também é que não é possível desfazer o pacto. É possível, caso você não goste da energia.”
Dentre as várias possibilidades de retorno do trabalho, Bueno do Barão destaca que: “ele pode trabalhar na energia de ativação de prosperidade rápida e sólida, ou pode trabalhar em sua vida amorosa fazendo coisas que jamais seriam possíveis de eu descrever o quanto são fortes. Mas você, que se sente chamado e quer, pode saber mais.”
Conheça este e outros diversos trabalhos de Magia e Espiritualidade com @mestrebuenodobarao, o Mestre tem uma responsabilidade enorme com a busca de energias plurais, de diversas realidades. Por detrás dele, Reinaldo assume-se como um poeta inspirador e divulga também sua vida como @reinaldobuenofilho, no Instagram.