Raquel Perondi traz os benefícios da constelação familiar para o bem-estar humano

Apesar da sua falta de comprovação científica, a constelação familiar desenvolvida pelo psicoterapeuta Bert Hellinger é reconhecida e oferecida pelo SUS, como parte do Programa Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. Ela é uma ferramenta que atua nos conflitos familiares e nas mágoas acumuladas entre os parentes, podendo ser utilizadas em sessões individuais ou em grupos. É ela que identifica os fatores de conflito nas relações familiares.

Todo ser humano, segundo a Constelação Familiar, conta com problemas, doenças, incompreensões e sentimentos ligados ao que passou com outros familiares, que consequentemente também podem ter passado pela mesma adversidade no passado. Por isso, as sessões podem ajudar a resolver problemas de origem familiar, dificuldades de relacionamento entre pais e filhos, assim como desafios nas relações íntimas. De acordo com a terapeuta Raquel Perondi, a prática também é uma ótima ferramenta para quem busca atingir um nível superior de sucesso profissional ou pessoal.

De acordo com Raquel Perondi, a ferramenta pode trazer benefícios para a saúde, visando o bem-estar do indivíduo. Esse método aprofunda os assuntos enraizados e bem profundos no paciente, conseguindo identificar problemas que passam despercebidos. E através dessas descobertas, é possível conseguir encontrar a paz e restabelecer o afeto familiar.

“Após esse processo e descobertas, quando você se deparar com situações que podem te causar traumas ou tristezas vindo de seus familiares, você conseguirá agir de maneiras mais maduras e resolver as questões em vez de levá-las para frente”, comenta.

Uma pessoa que recebeu traumas desde sua infância tende a prosseguir com esses sentimentos e reproduzir durante sua juventude e vida adulta. Com a constelação, é possível conseguir resolver alguns problemas e restaurar o equilíbrio nos relacionamentos.

“Por causa desses traumas, muitas pessoas ficam inseguras e não conseguem se comunicar direito ou passar afetividade em suas falas. Esse método pode quebrar essas barreiras e trazer mais confiança para o paciente”, finaliza.

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